Priviet, Rússia! https://privietrussia.blogfolha.uol.com.br Um pouco mais da cultura, da vida e do futebol do país que receberá a Copa do Mundo Tue, 17 Jul 2018 18:59:29 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Museu da Fifa em Moscou expõe base original da taça Jules Rimet https://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/2018/06/12/museu-da-fifa-em-moscou-expoe-base-original-da-taca-jules-rimet/ https://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/2018/06/12/museu-da-fifa-em-moscou-expoe-base-original-da-taca-jules-rimet/#respond Tue, 12 Jun 2018 05:30:36 +0000 http://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/files/2018/06/20180611_170016_resized-150x150.jpg http://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/?p=881 Roubada e derretida no Brasil em 1983, a taça Jules Rimet só pôde ser exibida pela Fifa pois a entidade fez uma réplica dela.

Porém, o que pouca gente sabe, é que a base original ainda existe. E quem estiver em Moscou durante a Copa do Mundo poderá vê-la no museu que a Fifa montou em um estúdio da Hyundai na capital russa.

A base que fica permanentemente no Museu de Zurique, aberto em 2016, foi descoberta nos porões da Fifa em 2015.

A peça, uma base octogonal azul, tem dez centímetros e é feita da pedra semipreciosa lapis lazuli.

Ela carrega os nomes dos vencedores das quatro primeiras edições da Copa do Mundo, entre 1930 e 1950, com dois títulos do Uruguai (1930 e 1950) e outros dois da Itália (1934 e 1938).

Base original da taça com plaquinha do título do Uruguai em 1950 (Foto: Fábio Aleixo)
Base original da taça com plaquinha do título do Uruguai em 1950 (Foto: Fábio Aleixo)

De acordo com a Fifa, esta base foi retirada da taça após a Alemanha Ocidental ganhar a Copa de 1954 e precisar de mais espaço para estampar seu nome.

Então uma nova foi feita e foi acoplada a taça, que ficou em posse definitiva do Brasil após o título de 1970.

Foi esta segunda base que acabou sendo roubada.

A Jules Rimet é o ponto alto da exposição que conta com camisas das 32 seleções que disputam a Copa de 2018 e objetos históricos de outros Mundiais, como chuteiras usadas por Pelé e Zidane, camisas de Lev Yashin, entre outros.

É possível também ver todas as bolas da história das Copas e os pôsteres.

Camisas das 32 seleções que jogam a Copa da Rússia (Foto: Fábio Aleixo)
Camisas das 32 seleções que jogam a Copa da Rússia (Foto: Fábio Aleixo)

Além disso, há videos sendo exibidos com momentos históricos do torneio.

A bolas usadas em cada uma das 64 partidas da Copa serão levadas ao museu que também terá em sua fachada os placares de todos os jogos.

Fachada do Museu da Fifa em Moscou (Foto: Fábio Aleixo)
Fachada do Museu da Fifa em Moscou (Foto: Fábio Aleixo)

SERVIÇO
Museu da Fifa em Moscou
Endereço: Avenida Nova Arbat, 21 (Новый Арбат ул., 21,)
Estação de metrô mais próxima: Smolenskaya (Смоленская)
Funcionamento: De 9 de junho a 20 de julho, das 10h às 20h
Entrada: Gratuita

Pôsteres de todas as Copas em parede de museu (Foto: Fábio Aleixo)
Pôsteres de todas as Copas em parede de museu (Foto: Fábio Aleixo)
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Estúdio de carros de Moscou abrigará museu da Fifa durante a Copa do Mundo https://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/2018/05/26/estudio-de-carros-de-moscou-abrigara-museu-da-fifa-durante-a-copa-do-mundo/ https://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/2018/05/26/estudio-de-carros-de-moscou-abrigara-museu-da-fifa-durante-a-copa-do-mundo/#respond Sat, 26 May 2018 06:22:48 +0000 http://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/unnamed-1-150x150.jpg http://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/?p=662 Quem estiver na Rússia durante a Copa do Mundo poderá ver de graça dezenas de itens que compõem o museu da Fifa, localizado em Zurique.

Em conjunto com a Hyundai, sua parceira comercial, a entidade realizará uma mostra dentro de um estúdio de exibição carros na Avenida Nova Arbat, bem no centro de Moscou.

Ela ficará aberta de 9 de junho até 20 de julho, das 10h às 20h locais.

Entre um dos principais itens em exibição estará uma réplica da taça Jules Rimet.

Isso porque como todos sabem, a original foi roubada da sede da CBF em 1983 e acabou derretida.

A fachada da loja será transformada em um telão que mostrará os resultados dos jogos em andamento.

A abertura, no dia 9 de junho, será marcada pela exibição da atual taça da Copa do Mundo, que encerrará na capital seu tour pelo planeta.

O museu terá dois andares temáticos. O primeiro é voltado ao Mundial da Rússia e após cada jogo, abola utilizada nele será levada para a exibição. Assim, ao fim do torneio serão 64 bolas personalizadas expostas.

O segundo terá objetos de cada uma das 20 Copas jogadas e referências a lendas como Lev Yashin, Pelé, Maradona.

A tecnologia também fará parte da exibição, com diversas telas de LED exibindo momentos históricos e gols dos Mundiais, além de filmes curtos de cada uma das finais.

SERVIÇO
Museu da Fifa em Moscou
Endereço:
Avenida Nova Arbat, 21 (Новый Арбат ул., 21,)
Estação de metrô mais próxima: Smolenskaya (Смоленская)
Funcionamento: De 9 de junho a 20 de julho, das 10h às 20h
Entrada: Gratuita

 

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Museu num porão em Samara tem mais de 2 mil itens e livro assinado por Pelé https://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/2018/05/22/museu-num-porao-em-samara-tem-mais-de-2-mil-itens-e-livro-assinado-por-pele/ https://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/2018/05/22/museu-num-porao-em-samara-tem-mais-de-2-mil-itens-e-livro-assinado-por-pele/#respond Tue, 22 May 2018 06:16:32 +0000 http://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/20180507_135151-150x150.jpg http://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/?p=596 Quem passa pelo prédio de número 148 na rua Molodogvardeyskaya, em Samara, mal pode imaginar que ali no porão fica o primeiro museu público de futebol da Rússia e que abriga mais de 2 mil itens.

Inaugurado em 1997, seu acervo é todo composto por objetos doados por torcedores, jornalistas, equipes, jogadores e ex-jogadores.

“Não temos relação nenhuma com times ou federações”, disse ao blog o diretor do museu Aleksander Chernishev, que também é vereador da cidade.

Quase 90% dos objetos ali fazem referência ao Krilia Sovetov, equipe local fundada em 1942. Mas há outros que são bem mais antigos e datam do primeiro jogo realizado no município, em 11 de setembro de 1911. Há até maquinas de escrever e câmeras utilizadas para registrar o momento.

Câmeras fotográficas usadas para registrar primeiro jogo em Samara, em 1911 (Foto: Fábio Aleixo)
Câmeras fotográficas usadas para registrar primeiro jogo em Samara, em 1911 (Foto: Fábio Aleixo)

Um dos itens mais preciosos e que ficam dentro de uma caixa de vidro é um livro russo sobre Pelé chamado “Pelé – Minha Vida e o Jogo Bonito (Пеле – Моя Жизнь и Прекрасная Игра)”, lançado em 1989 na União Soviética.

Livro em russo assinado por Pelé (Foto: Fábio Aleixo)
Livro em russo assinado por Pelé (Foto: Fábio Aleixo)

A publicação contém na capa uma dedicatória de Pelé aos “amigos da União Soviética” e chegou ao museu por meio da família de Lev Yashin, morto em 1990.

Este, aliás, é um dos poucos itens que não podem ser tocados a quem vai ao museu. A ideia no local é que o torcedor se sinta a vontade para folhear as centenas de livros e programas de jogo que compõem o acervo.

O museu tem 140 metros quadrados e conta com cinco salas sendo elas temáticas e assim classificadas: história (2), fãs, vestiário e estádio.

Na parte da história, além dos itens já citados há luvas, chuteiras de ex-jogadores soviéticos, troféus e medalhas.

Na parte dedicada aos fãs, o que domina o espaço são centenas de cachecóis de times russos e estrangeiros, além de diversas flâmulas.

Cachecóis pregados na parede do museu (Foto: Fábio Aleixo)
Cachecóis pregados na parede do museu (Foto: Fábio Aleixo)
Flâmulas de diversos times no museu (Foto: Fábio Aleixo)
Flâmulas de diversos times no museu (Foto: Fábio Aleixo)

No salão chamado de vestiário ficam uniformes completos, camisas e shorts autografados. A maioria por atletas e ex-atletas do Krilia e da seleção russa. Mas há de outros times da região de Samara, como o Lada Toggliati e o Mettalurg, por exemplo.

Camisas do Krilia Sovetov e da seleção russa (Foto: Fábio Aleixo)
Camisas do Krilia Sovetov e da seleção russa (Foto: Fábio Aleixo)

Na parte dedicada ao estádio há um gol e diversas bolas.

Não há nenhuma informação por escrito ou telas multimídias, como costuma ser comum em museus.

“Não queremos nada disso. Este é um museu para quem ama o futebol no seu jeito mais puro. Queremos que possam tocar as camisas, interagir com os objetos. Uma coisa simples, mas que as pessoas apreciam”, disse Chernishev.

Foi ele quem fez o tour guiado pelo espaço dando informações sobre os itens mais relevantes da exposição.

Visitas guiadas, aliás, são a única possibilidade se visitar o museu. Elas precisam ser agendadas por telefone ou por email e podem ser dadas a qualquer hora do dia. O bilhete para cada pessoa custa 200 rublos (R$ 12). Todos os tours  são dados em russo.

Durante a Copa, Samara receberá seis jogos e o esquema de funcionamento e das excursões ainda estão sendo definidos. O preço será de 300 rublos (R$ 18). Não há previsão de visitas em inglês.

“Aqui falamos russo. Mas nada impede que os grupos venham com intérpretes”, disse Chernishev.

O diretor do museu tem um desejo na Copa: conseguir um uniforme completo da seleção brasileira. Se a equipe terminar em primeira de seu grupo jogará em Samara nas oitavas de final.

“Não temos nenhuma camisa do Brasil e queremos uma. Será que você não consegue nos ajudar?”, perguntou a mim Chernishev.

Chernishev posa ao meu lado para uma foto após tour pelo museu (Foto: Arquivo pessoal)
Chernishev posa ao meu lado para uma foto após tour pelo museu (Foto: Arquivo pessoal)

Perguntei a ele sobre o futuro do museu e se pretendem se mudar a um espaço maior, uma vez que o local está ficando apertado e superlotado de itens. Para se ter uma ideia, há objetos no banheiro e até no teto.

Banheiro tem alguns itens da coleção do museu (Foto: Fábio Aleixo)
Banheiro tem alguns itens da coleção do museu (Foto: Fábio Aleixo)

“Você não está vendo que ainda temos muito espaço livre no teto e até no chão? Não temos planos de nos mudar”, disse.

SERVIÇO
Museu do Futebol de Samara
Endereço: 
Molodogvardeyskaya Ulitsa, 138
Site: www.football-museum.ru
Telefone para agendamento (apenas em russo): +7 960 815 52 41

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Museu de aviação na Rússia abriga relíquias da 1ª e 2ª Guerra Mundiais https://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/2018/05/15/museu-de-aviacao-na-russia-abriga-reliquias-da-1a-e-2a-guerra-mundiais/ https://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/2018/05/15/museu-de-aviacao-na-russia-abriga-reliquias-da-1a-e-2a-guerra-mundiais/#respond Tue, 15 May 2018 06:39:57 +0000 http://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/files/2018/05/20180512_115745-150x150.jpg http://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/?p=512 Chegar até ele não é tão fácil, principalmente com transporte público. Mas quem gosta de aviação e principalmente de aviões históricos deve fazer um esforço e ir até a cidade de Monino, a cerca de 40 quilômetros de Moscou.

Este pequeno município de pouco mais de 20 mil habitantes abriga um dos maiores museus de aviação do mundo e o maior quando se trata de ex-aviões soviéticos.

O Museu Central da Foça Aérea ( Центральный музей Военно-воздушных сил РФ, em cirílico) tem em sua coleção cerca de 170 aviões e mais de 120 exemplos de motores.

Eles são exibidos não apenas em espaços fechados ou hangares, mas em um grande campo, que mais parece um cemitério de aviões.

O foco do museu é a história da aviação russa/soviética por meio das 1ª e 2ª Guerra Mundiais. Ele foi colocado pela rede americana CNN na lista dos 14 melhores museus de aviação do planeta.

Ali estão, por exemplo, aeronaves de combate usadas em bombardeios a Berlim e na defesa de Stalingrado, em um dos combates mais sangrentos da 2ª Guerra.

Estão à mostra também bombas despejadas por estas aeronaves e munições de suas metralhadoras.

Bombas despejadas pelas aeronaves durante a Segunda Guerra Mundial (Foto: Fábio Aleixo)
Bombas despejadas pelas aeronaves durante a Segunda Guerra Mundial (Foto: Fábio Aleixo)

Há um espaço também dedicado a helicópteros de guerra e de serviço e uma seção sobre experimentos soviéticos, como balões usados para voos à longa distância e até um carro equipado com motor de avião e asas para ser usado na neve.

Este é o “Север 2” (Norte 2), carro produzido entre 1959 e 1964. Ele podia atingir 60 km/h e tinha uma autonomia de 5 horas com tanque cheio. Era usado em regiões remotas da Sibéria e no Cazaquistão na época de nevascas.

Север 2, carro equipado com motor de avião (Foto: Fábio Aleixo)
Север 2, carro equipado com motor de avião (Foto: Fábio Aleixo)

A única aeronave comercial exposta no museu é uma que marcou época para os soviéticos: a Tupolev TU-144.

Foi o primeiro jato supersônico do mundo, superando o famoso Conocorde por apenas alguns meses. Fez seu primeiro voo experimental em 31 de dezembro de 1968, enquanto o empreendimento – franco-britânico foi ao ar em 2 de março de 1969.

Entretanto só passou a levar passageiros em 1º de novembro de 1978, quase dois anos após o seu conccorrente por conta de questões financeiras.

O Tupolev TU-144 podia carregar 55 passageiros a uma velocidade de 2.000 km/h.

O modelo pouco foi usado. Fez somente 55 voos. Porém foi usada para transporte de carga até 1983, tendo realizado 102 voos.

Mais tarde o Tu-144 foi usado elo programa espacial soviético para treinar pilotos e também para pesquisas supersônicas da Nasa.

Tupolev Tu-144 ao fundo (Foto: Fábio Aleixo)
Tupolev Tu-144 ao fundo (Foto: Fábio Aleixo)

Exposto no museu é um dos lugares favoritos para fotos dos turistas.

O museu é visitado anualmente por cerca de 160 mil pessoas.

Infelizmente, as explicações são quase todas em russo. Mas as fichas técnicas dos aviões aparecem em inglês.

SERVIÇO
Museu Central da Foça Aérea ( Центральный музей Военно-воздушных сил РФ, em cirílico)
Localização: Monino, a 40 quilômetros de Moscou
Como chegar: De carro, táxi (cerca de R$ 180 entre ida e volta com Yandex Taxi) ou trem (R$ 23 entre ida e volta). Da estação, são cerca de 2 quilômetros.
Preço: 250 rublos (R$ 14)
Horários: Quarta-feira a domingo, das 9 às 17h. Aos sábados até as 16h

 

 

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Elas foram para o espaço e hoje são atrações em museu de Moscou https://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/2018/04/18/elas-foram-para-o-espaco-e-hoje-sao-atracoes-em-museu-de-moscou/ https://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/2018/04/18/elas-foram-para-o-espaco-e-hoje-sao-atracoes-em-museu-de-moscou/#respond Wed, 18 Apr 2018 06:43:50 +0000 http://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/files/2018/04/WhatsApp-Image-2018-04-17-at-21.39.20-2-150x150.jpeg http://privietrussia.blogfolha.uol.com.br/?p=136 Nas décadas de 1950 e 1960, durante a Corrida Espacial, a Rússia mandou não só homens para o espaço – caso de Iuri Gagarin – como também animais.

As cachorras Laika, Belka e Strelka ficaram famosas no mundo todo por serem as primeiras a viajarem para fora da Terra, orbitando o planeta.

Hoje, Belka e Strelka ainda “vivem”. Empalhadas, é verdade.

São uma das principais atrações do Museu Cosmonáutico de Moscou.

As duas cachorras ocupam um espaço central na exibição, dentro de caixas de vidro.

Ao lado delas, a cápsula Korabl-Sputnik 2 (Sputnik 5), na qual foram mandadas para fora da Terra o dia 19 de agosto de 1960.

Belka e Strelka foram as primeiras cachorras a ir para fora do planeta e voltar vivas, por isso fizeram e fazem tanto sucesso.

Cachorra Strelka (Foto: Fábio Aleixo)
Cachorra Strelka (Foto: Fábio Aleixo)

Laika não teve a mesma sorte. Apesar de ter sido a pioneira na ida para o espaço, ela morreu entre cinco sete horas após o voo por causa de estresse e superaquecimento da cápsula Sputnik 2. O motivo da morte só foi revelado em 2002.

Fazer uma foto com Belka e Strelka é uma das coisas favoritas dos visitantes destes que para mim é um dos mais curiosos e instigantes museus de Moscou.

Cachorra Belka (Foto: Fábio Aleixo)
Cachorra Belka (Foto: Fábio Aleixo)

O espaço é enorme e conta toda a história da Corrida Espacial a disputa entre a União Soviética e os Estados Unidos.

O satélite Sputinik, a cápsula usada por Gagarin, partes de foguetes, veículos de exploração e até uma réplica da estação espacial compõem a exibição.

Há uma seção dedicada ao cultivo de alimentos fora da Terra e às comidas desidratadas consumidas pelos astronautas- ou cosmonautas, como eles dizem aqui na Rússia.

É possível para o visitante comprar estes alimentos.

Há também um espaço dedicado aos homens que foram ao espaço, com fotos e uma pequena biografia deles. E lá está Marcos Pontes, o único brasileiro a ter ido à Estação Espacial, em 2006.

Biografia do brasileiro Marcos Pontes no Museu Cosmonáutico (Foto: Fábio Aleixo)
Biografia do brasileiro Marcos Pontes no Museu Cosmonáutico (Foto: Fábio Aleixo)

Em cima do prédio do museus fica também um enorme monumento erguido em homenagem aos “conquistadores do espaço”.

SERVIÇO
Como chegar: Estação de Metrô V.D.N.Ha (ВДНХ), na linha laranja (8)
Horário de funcionamento: Terça, quarta, sexta, sábado e domingo – das 10h às 19h; Sábado – das 10h às 21h
Valore: 250 rublos (R$ 14)

Monumento aos Conquistadores do Espaço (Foto: Fábio Aleixo)
Monumento aos Conquistadores do Espaço (Foto: Fábio Aleixo)

 

Réplica da estação espacial MIR no museu (Foto: Fábio Aleixo)
Réplica da estação espacial MIR no museu (Foto: Fábio Aleixo)
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